Swing Menage e Threesome - Partilha e amor consentido

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Multiplicidade na partilha

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Consensualmente

Ela é o centro das atenções

Ela é o centro das atenções
e no entanto pertence a apenas um..

segunda-feira, 22 de março de 2010

Um abuso consentido...uma estória (quase) completa...

Nossas fantasias e fetiches são por vezes tão intensos que mereciam ser contados na 3ª pessoa numa narrativa ousada, sem delírios de calão desnecessário mas suficientemente picantes para despertar em quem lê o que realmente sentimos quando nos propomos a desvendar nosso outro eu....uma violação consentida.. uma fantasia da Nurse.....

" iamos jantar os 3 eu tu e um amigo que casualmente encontramos...conversavamos e no final despediamo-nos uns dos outros, de seguida ja só nos os dois pedias para eu confiar em ti que colaborasse simplesmente naquilo que ias fazer...

então iamos passear os dois e levavas-me para um sitio isolado onde começavas a brincar comigo..saimos do carro encostavas-me
no capo e eu meio despida ...tu tocavas-me e expunhas-me, de repente reparamos que tavamos a ser observados, por alguem num carro distante, mandavas-me ajoelhar e fazer-te deliciosamente aquilo que tanto gosto...sentido dentro da minha boca teu sexo a latejar... enquanto a posição de nós os dois permitia bem que ele me observasse e visse a forma como eu o fazia delciando-me com o semen que brotava de dentro de ti,
então ele aproxima-se, vem ter connosco, tenta tocar-me eu fico retraida e ai então voces falam qq coisa entre vos e é aí que me raptam,
Sou presa (mãos) amordaçada, vendada, praticamente toda despida (apenas fico com tanga, meias e calçado) e colocada no banco de trás coberta com algo..Ao longo do percurso voces vão falando situações a fazer comigo..repentinamente sinto que me descobrem enquanto o carro continua a andar (sinto-me despida, exposta uma vez que não sei onde estou nem se me observam ) apalpa-me.. exploram-me.. elogiam-me...voltam a tapar-me e o carro continua a andar...

Chegamos ao local o carro para e ordenas que saia de dentro .. saio e tu delicadamente encaminhas-me e vais sussurando ao meu ouvido para confiar em ti..

Ja no quarto retiras-me a mordaça e enquanto me das um longo e apaixonado beijo sinto as mãos dele a percorrer o meu corpo a explorar meus sentidos....estou sendo explorada e sinto-me optima....

deitam-me sobre a cama prendem-me os braços e as pernas ao quatro cantos da cama, retiram.-me a venda e começam a serem mais audazes..... brincam comigo e dão-me prazer...exploram bastante o meu corpo com acessórios .. sinto-me mesmo usada e abusada .. de maneira deliciosa... e quanto estou bastante estimulada e excitada sou solta e colocada em multiplas e variadas posições... ao teu gosto... com ele e contigo...e acabo por ser penetrada pelos dois....uma dupla penetração....sinto-te dentro de mim.. por tras.. tenho um orgasmo quase incontrolavel.. estou perdida.. de prazer...
depois.. de me usarem bastante.. de sentir-me satisfeita.. ele vai embora discretametne equanto fui me refrescar.. volto e .....estou com o homem que amo....!!

5 comentários:

  1. é a primeira vez que venho ao vosso blog e agradou-me bastante este post. Considero-os um casal imaginativo e considero-me um homem cheio de imaginação, que vê no sexo algo muito maior que penetraçoes e ter prazer.
    Um dia deste envio-vos algo que escrevi e é um fetiche que há algum tempo acompanha-me, mas sobre o qual ainda nao tive mt tempo para tentar por em pratica.
    qet29

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  2. gostei do abuso ;)
    nao me importava de fazer parte do filme :)
    ehehe

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  3. Fantástico blog.. vamos acompanhar de perto!!

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  4. boa noite.já nos conhecemos. na pastelaria Casal próximo de braga...perdi o vosso contacto e gostava de estar convosco. se tiverem o meu, enviem sms. beijos

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  5. Partilho este texto de uma submissa publicado na Net.

    O que é ser submissa

    (…)
    Vejamos:
    Ser escrava não significa renúncia do eu, a individualidade não pode ser perdida, pois, juntos, formamos a unidade em um conjunto. Somos complementares enquanto Mestre/escrava: macho/fêmea, claro/escuro, noite/dia, sol/lua, yin/yang. E se renuncio ao meu eu, perco a minha essência e então não nos completaremos mais e, aí, não teremos mais motivos para estarmos juntos. Ou seja, ser escrava é afirmar a minha identidade de submissa, mas, compreendendo a minha individualidade.
    Instrumento cego? Jamais! Quero mais é manter meus olhos bem abertos, os sentidos extremamente aguçados, para poder apreciar cada momento, tirar prazer até mesmo dos dilemas que os desafios lançados por ordens dadas, que não compactuem com o meu íntimo, podem me trazer. E diante de qualquer barreira desse tipo, conversar com meu SENHOR, falar do que me vai na alma... Ouvir... e falar mais. Criar uma extensão de mim mesma, além dos limites do que sei, até que o medo se transforme em prazer, o que me fará romper as barreiras impostas por meu consciente racional e socializado.
    (…)
    Ser escrava é ter consciência de que, da mesma forma que um submisso não é perfeito 24 horas por dia, um Senhor, também, pode não ser. E reconhecer o grande valor deste Senhor todas as vezes em que Ele diz que errou e pede desculpas, sem medo de se sentir inferior por isso, pois sabe que somente almas nobres são capazes deste gesto.
    É saber que um MESTRE, Ele, também, tem deveres. Não só direitos: dever de proteger e resguardar sua escrava, de fazê-la feliz. De nutri-la, pois um MESTRE sabe que pessoas crescem como árvores, em diferentes formas, tortos ou direitos, segundo a natureza de seu nutrimento, e, por isso dá o melhor que tem para que a seiva corra e as folhas reverdeçam, seja Sua terra doce ou amarga, o ar acolhedor ou tempestuoso. De proporcionar prazer, de fazer com que sua submissa, mesmo na degradação da escravitude saiba conservar a sua dignidade de ser humano e, principalmente, sua dignidade de mulher.

    Ser escrava é conceder a posse do meu corpo Àquele que, em um tempo em que se desconfia de tudo e de todos, eu sei que resguardará a minha segurança e integridade, pois não vai “quebrar o seu brinquedo preferido”. Ë mesmo sabendo disso, ter uma safe-word, para no momento em que Ele se empolgue demais, poder pedir-Lhe que pare. Ser escrava é outorgar a posse de minha alma ao Homem que faz aquela pequena luz bruxuleante que conservo acesa dentro de mim se converter no fulgor de mil archotes. Que me desmantela, que põe as peças sobre uma mesa e me monta novamente. Um Homem muito amado, pois não se pode conduzir alguém através do inferno sem lhe prometer o céu, mas, por isso, às vezes, um carrasco também odiado.
    Ser escrava e me ver solta. Afinal, amarrar uma submissa e mandar que ela faça tudo é fácil para um Dom. É saber que, mesmo não sendo vistos, os grilhões estão presentes, pois minha alma já foi invada, que sou sua (sorriso) e até quando o SENHOR quiser...(que tesão que dá ao pensar isso...)
    Ser escrava é percorrer um caminho estranho e assustador, mas, uma vez principiada a viagem, torna-se difícil retroceder, pois é algo muito sonhado por mim que está se concretizando.
    Ser escrava é ser uma Lisístrata moderna. Instigar rebeliões, provocar revoltas e insurreições, enfim, ser guerreira. Manter o nariz para cima perante todos. Um jeito imponente, um ar desafiador, que, no aconchego de quatro paredes, se transforma em docilidade, meiguice... Então, me ajoelho, tiro seus sapatos, sua roupa, coloco minhas luvas e sou o que meu SENHOR quiser. Tudo o que quiser, faço, pois, afinal, sou fêmea, sou mulher, e faço por prazer. Prazer de dar prazer. E é aí que reside o Seu poder: ser o único a me ter assim. Porque é digno de receber a dádiva que é a submissão de alguém que não se curva perante qualquer um.

    Jade"

    Boas Viagens de Prazeres!

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